Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2007
E de súbito desaba o silêncio.
É um silêncio sem ti,
sem álamos,
sem luas.
Só nas minhas mãos
oiço a música das tuas. Eugénio de Andrade
De
Juda a 12 de Março de 2007 às 19:15
Quando passo aqui faço-o com gosto, bom poema...
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